terça-feira, 12 de abril de 2011

Palavras sem sentido, escritas num momento de pura parvoíce.

Confere.
Aquilo que era temido,
Faz tremer o coração
Que, ainda em confusão,
Pensa em se oferecer sem hesitar.
Num passo de mágica
Tomas o teu lugar;
Assumes de forma clara
Aquilo que me faz amar.
Não gosto da sensação
De me fugires por entre os dedos.
De, sem te ter,
Pensar em te perder,
E ter que enfrentar os meu medos.
Por isso aqui, de forma parva,
Falo do meu aspecto risonho:
Por um amor que é impossível,
Que não passa de um sonho,
Que é inatingível.
(Mas que bom é este sonho!)

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