quinta-feira, 13 de outubro de 2011

26 dias até...

Incrível sentir que hoje em dia quem não tem facebook não existe. Eu vou deixar de ter, isso significa que deixo de ser uma pessoa? Agora que não podem cuscar o que eu digo, faço, do que gosto, as pessoas vão perder o interesse em mim? O que é que isso diz sobre o tempo que vivemos? Interessante.


... ao fim da minha vida social.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

-.-'

Totó! Burro! Acabas de te juntar ao grupo dos que tanto criticas. És parvo! Perdeste a oportunidade de ser feliz por te sentires sozinho. Guess what? Todos nos sentimos sozinhos, mas isso não é razão para te precipitares em algo que sabes à partida que te vai fazer sofrer. A decisão é tua, as consequências és tu que as vais arcar. Mudar de personalidade assim? Wow, que falta de carácter. Ainda bem que não me envolvi ou deixei levar.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Não estou a perceber. Será por não ser suposto perceber-se? Ainda bem que assim é. O momento da desconfiança e o da descoberta dão muita pica à questão. Vamos lá ver no que dá...

terça-feira, 12 de julho de 2011

Eh pah... Tá-se. Vamos? Bora lá então!
"Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo..."

terça-feira, 5 de julho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

Engolir sapos...

Right! Aqui estou eu outra vez, no mesmo sítio, aquele sítio do costume onde tudo acontece. No meio de pessoas que não têm medo de brincar com o fogo e de se queimarem a sério. Irrita-me isso. A capacidade de andar a pisar a linha sem pensar nas consequências para si e para os outros, nos problemas que podem advir daí. É interessante quando estamos sossegados no nosso canto, bem-dispostos, divertidos e de repente começa a cheirar-nos a esturro (não no sentido literal) e apercebe-mo-nos de algo que não devia estar a acontecer, ali mesmo ao nosso lado. O problema aumenta quando já não podemos fazer nada por isso, porque já esgotámos as nossas vidas no jogo dessa pessoa e se nos manifestarmos seremos mortos: descartados. As amizades são coisas estranhas, complexas e muito, muito boas, mas que têm que ser cuidadas. Quando nos metemos demasiado na vida dos amigos começamos a perder a sua confiança. O melhor é assistir ao longe e não intervir até que isso nos seja requisitado. Nesse sentido, escolho calar-me. Infelizmente não costumo conseguir esconder a minha "irritação", mas vou fazer um esforço e engolir este sapo gigante.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Take it... Parte 3

Eh, não vai dar. Adeus.
Welcome, June!

domingo, 29 de maio de 2011

Take it... Parte 2

À medida que os dias passam constato que existe um abismo entre nós. Como posso criar pontes?

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Take it...

Desdobro-me na vontade de escrever algo que faça sentido para mim, algo que me dê uma "espécie de sensação de certeza" em relação ao que sinto. O problema é que não consigo mentir a mim mesma e dizer que sei aquilo que não sei. É verdade, não sei mesmo. E entretanto ouço palavras sábias: "Ás vezes clarificarmos o que sentimos só estraga mais as coisas" e de repente já me sinto mais confortável em não saber. 

domingo, 22 de maio de 2011

You have no idea of how awesome you are!
Está tudo muito estranho...








... e é só isso que quero dizer, mesmo.

(Sangria + dor-de-cabeça = ?)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

JV - Voo cego

"Só se dá valor pela privação.
Só quem já cruzou o deserto 
Saberá chorar em frente ao mar.
Sei, a dor conduz para a evolução.
Mas não precisava, não precisava ser assim.

Porque só na pele se vê o que se faz
Como só as guerras nos fazem ver a paz.
Porque só na fome, na dor, na solidão,
Onde todos homens descobrem-se irmãos."
Não é que me esteja a doer alguma coisa, mas as letras deste senhor soam-me sempre super reais. E esta é uma das quinhentas com que me identifico de vez em quando. 

domingo, 8 de maio de 2011

Problemas com café.

Olha para mim. Sim, olha bem para mim. De alto a baixo, de lado a lado. Bem no fundo dos meus olhos. O que vês? 
Pensa em mim. Pensa bem naquilo que sou. Lembra-te de mim. O que é que isso te faz sentir?

Olho para ti. Olho bem para ti. De alto a baixo, de lado a lado. Bem no fundo dos teus olhos. Vejo alguém com medo. Assustado por ter sofrido. Com medo de amar.
Penso em ti. Penso bem naquilo que és. Lembro-me de ti. Isso faz-me sorrir. Faz-me sentir que existem pessoas maravilhosas no mundo. Faz-me pensar na pessoa bela que és e em todo o potencial que tens. Faz-me lembrar que não mereces sofrer. Faz-me pensar que se pensasses em ti como eu penso em ti, nunca te deixarias pisar.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

sábado, 30 de abril de 2011

Centrifugação...

São 2h44 da manhã e estou sentada no chão da sala sem vontade de dormir e com tal excitação por ir para longe que nem a consigo conter. Geralmente não há nada que me tire o sono, mas hoje é diferente.
A minha cabeça parece o quase fim do programa da máquina de lavar, quando está a fazer aquilo que, aqui para os meus lados, chamamos de "torcer a roupa". Não faz o barulho característico e ainda bem, porque se eu conseguisse ouvir os meus pensamentos, lá se ia a carreira no audio.
De qualquer forma, no quase centro deste turbilhão está alguém que não me tem dado descanso, não por estar sempre a falar comigo mas exactamente pelo contrário, por não me deixar perceber o que sente ou mesmo o que eu sinto. É complicado e estranho estar numa posição em que não há nada que se possa fazer porque o menor passo em falso pode estragar aquilo que ainda não começou, ou que pode nunca vir a ser. Ainda assim não há clareza na minha mente, nem descanso em relação a isto e como, segundo me dizem, o amor é simples e nós é que o complicamos, é melhor não complicar (como é que se faz isso, já agora?).
2h54. Fui.

Peace!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

PAROU TUDO!

"Ei! Qual é a tua??! Pensas que é assim?!? Que podes chegar e colocar sentimentos aqui que eu não quero sentir?? Que podes, subitamente, tornar-te o habitante por excelência dos meus sonhos e do meu pensamento?"

Manobra de diversão? Como assim? Usar-te como uma forma de esquecer outros problemas? Só se for mesmo lá no fundo do meu subconsciente...
É estranho como tudo parece tão real e confuso. Geralmente troco amores platónicos por outros amores platónicos, mas tu não és platónico... És real e estás bem perto, talvez demasiado perto. Por um lado questiono as razões de nunca ter olhado para ti com os olhos com que te vejo hoje; por outro relembro que, noutra altura, isso não teria feito o menor sentido.

Será que um dia destes vou conseguir deixar as parvoíces de lado e dizer-te o que sinto?

Será que o sinto?

terça-feira, 12 de abril de 2011

Palavras sem sentido, escritas num momento de pura parvoíce.

Confere.
Aquilo que era temido,
Faz tremer o coração
Que, ainda em confusão,
Pensa em se oferecer sem hesitar.
Num passo de mágica
Tomas o teu lugar;
Assumes de forma clara
Aquilo que me faz amar.
Não gosto da sensação
De me fugires por entre os dedos.
De, sem te ter,
Pensar em te perder,
E ter que enfrentar os meu medos.
Por isso aqui, de forma parva,
Falo do meu aspecto risonho:
Por um amor que é impossível,
Que não passa de um sonho,
Que é inatingível.
(Mas que bom é este sonho!)

segunda-feira, 21 de março de 2011

Happy - Ayiesha Woods

"No record deal, no dream fullfiled, no three minute video
No catchy jingle, no big hit single playing on the radio

No flashy cars, no movie stars, no man, woman, boy or girl
No fancy things, no diamond rings, nothing in the whole wide world

Can make me happy
Can make me feel the way You do
You make me happy
I want to make You happy too
You make me happy
You make me feel the way I do
You make me happy
I wish the whole world knew You too

No I cannot count the ways You have made my life so blessed
All I know is that You came and made beauty of my mess"

terça-feira, 15 de março de 2011

Nice!

Gosto assim pó muito da nova imagem deste blog. Sorrio sempre que o vejo.  Talvez aquilo de que gosto não seja da nova imagem, mas da novidade de vida em que estou. É tão bom saber que podemos corrigir erros, ou pelo menos arrepender-mo-nos deles. É tão bom saber que independentemente das más escolhas que façamos e da quantidade de vezes que batamos com a cabeça temos um AMIGO que, ainda que não mereçamos, nos acompanha sempre!

Como diria o Israel: "This is not "I'm still standing and i barelly made it, and i crawled into the building, and just pray for me brother, nobody knows the trouble i've seen" kind of standig!"

sexta-feira, 11 de março de 2011

Texto corrido, rápido e simples...

Do meu lado esquerdo, a minha mãe atenta às notícias; no meu lado direito uma televisão cheia de desgraças que não me apetece encarar; pousados ao meu lado, dois telemóveis que tocam apenas quando tem chamadas de queridos amigos e colegas de trabalho; à minha frente um ecran com um espaço em branco à espera de ser escrito. Rapidamente, as letras começam a juntar-se, as palavras a formar-se. Nunca me julguei intelectual, nunca tive grande jeito para escrever. Nos in-ears, a playlist do youtube do concerto do Ed Motta e neste preciso momento uma letra bastante sugestiva: "Se vai ficar sempre, para sempre ao meu lado, serei feliz como eu fui ao sonhar você pra mim... Um sonho bom...". Quanto a isto escolho não me pronunciar pois não quero correr o risco de estragar aquele que pode vir a ser o meu primeiro post decente.
Acabo de calar o Ed. Quero concentrar-me naquilo que estou a escrever. 
Estou aqui, no mesmo sítio onde estive todo o dia, sentada no sofá, a fazer mil e uma coisas diferentes. Ao mesmo tempo, a pensar em mil e uma coisas diferentes e a considerar mil e uma opções diferentes. É urgente parar de perder tempo com aquilo que não interessa; é urgente deixar de lado as mágoas, tristezas, saudades. É urgente parar de pensar naquilo que podia ter sido e concentrar-me, em cada dia que passa, naquilo que pode ser a partir de "hoje". Concentrar-me em buscar a direcção correcta, o sentido correcto, o destino e o futuro correcto e, sobretudo, deixar nas mãos mais extraordinárias do mundo aquilo que lá tem que estar. É uma realidade que as relações inter-pessoais são uma das partes mais importantes da nossa vida, mas chateia-me, irrita-me profundamente, que uma única relação inter-pessoal possa estragar-me tantos dias de vida depois de ter acabado há tanto tempo. Não me vou estender mais, mas aproveito apenas para deixar um agradecimento público a tantas pessoas que têm sido verdadeiras colunas a suportar-me; que se têm preocupado e mostrado essa preocupação. Posso hoje, verdadeiramente e sem dúvidas, dizer que estou bem.

Obrigada.

sábado, 5 de março de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

Ed Motta's

"Tanto amei, e fiz tantos planos, que perdi a paz, só achei enganos."

terça-feira, 1 de março de 2011


"Once autumn's glow 
Has gone away
And gray cotton clouds
Blanket drowsy days
You're the winter sun

Once fallen leaves
Have lost their crunch
And turn to confetti
Brown and orange
I know soon
You'll come tame the whip of the wind
And bathe the naked branches with warmth and light

When tired bones tremble
From the cold
One kiss of your warmth
Heals the soul
Shine winter sun
Make this cold heart whole"



Winter sun - Esperanza Spalding

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

No Teu Tempo

"Há tempo de nascer e de morrer
E agora?
Há que olhar pra trás e aprender
Está na hora:
É tempo de viver.
Não vale a pena
Correr atrás do vento.
Estou serena
No teu tempo.

Já é hora de acordar
Já é hora de acreditar
Que tudo fica bem
No tempo que o silêncio tem..."

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Bem-vindos...

Já estava mais do que na altura de recomeçar o meu blog. Desta feita com assuntos do mínimo interesse público (ou não). 
Situação actual: Mais anos que os dedos das mãos e pés juntos (isto assumindo que cada membro tem 5) um curso a meio-gás com quase todas as unidades curriculares em atraso e um histórico vitalício de não acabar aquilo que começo.
Aqui vamos nós.

Cumprimentações de bom tamanho